A canção celebra não apenas a retomada da carreira do artista, mas também a ancestralidade dos povos indígenas e os 400 anos das Missões, que serão comemorados em 2026.
Gravada em julho na aldeia guarani do distrito de Buriti, em Santo Ângelo, e no Sítio Arqueológico de São Miguel das Missões, a música traz no título e na letra a força simbólica da resistência indígena. A composição ficou guardada por uma década no violão de Pedro, até ser musicada por Gabriel e adaptada ao estilo do artista missioneiro. A faixa contou também com o acompanhamento de violino, executado remotamente pelo músico Douglas Mendes, que lamentavelmente faleceu no mês de junho passado.
Gravada em julho na aldeia guarani do distrito de Buriti, em Santo Ângelo, e no Sítio Arqueológico de São Miguel das Missões, a música traz no título e na letra a força simbólica da resistência indígena. A composição ficou guardada por uma década no violão de Pedro, até ser musicada por Gabriel e adaptada ao estilo do artista missioneiro. A faixa contou também com o acompanhamento de violino, executado remotamente pelo músico Douglas Mendes, que lamentavelmente faleceu no mês de junho passado.
Pena Guarany ratifica importância de Pedro Ortaça para a música regional gaúcha e notadamente, para preservação da memória missioneira no RS.
O lançamento também precede um novo reconhecimento concedido pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Pedro Ortaça receberá o título de Doutor Honoris Causa em cerimônia prevista para ocorrer em São Luiz Gonzaga, no dia o dia 24 de outubro. Em abril, Ortaça já havia sido homenageado com o mesmo título pela UFSM.
Colaboração: Rafael Nemitz
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