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Para ouvir a música, clica na imagem acima |
Trata-se da música intitulada O Que Somos Nós, que tem letra de Osmar
Ransolin, e melodia de Arthur Mattos, com arranjos de João Gabriel Rosa.
A canção ressalta o legítimo orgulho dos catarinenses que preservam e cultuam a tradição gaúcha.
A interpretação é do cantor Arthur Mattos, com recitado de Osmar Ransolin.
Para ouvi-la basta clicar no link:
https://www.youtube.com/watch?v=NkfUGju_PsA&list=RDNkfUGju_PsA&start_radio=1
Somos laço de esperança
Estendido na mangueira,
E a poesia verdadeira
Que nos veio como herança,
Somos o traje e a dança,
A cordeona e o violão,
A bóia e o chimarrão,
Mesclado à literatura
Que sustentam a cultura
E formam a tradição.
Ouçam a música, acompanhando a letra:
O QUE SOMOS, NÓS...
Nós não nascemos agora
Nem tomamos emprestado,
Os velhos vultos sagrados
Que o Rio Grande comemora,
Bebemos a cor da aurora
No limiar das fronteiras,
Seguindo a marcha tropeira
Que rasgou serra e sertão,
Construindo uma nação
Na pátria sul-brasileira.
Nem tomamos emprestado,
Os velhos vultos sagrados
Que o Rio Grande comemora,
Bebemos a cor da aurora
No limiar das fronteiras,
Seguindo a marcha tropeira
Que rasgou serra e sertão,
Construindo uma nação
Na pátria sul-brasileira.
Nós somos o credo vivo
Da mescla de tantas raças,
Templada pela fumaça
Do gaúcho primitivo,
Mas somos berço nativo
Deste autêntico legado,
Que traz o cerne gravado
Com cores de rebeldia,
Da força e da valentia,
Do povo do nosso Estado.
Da mescla de tantas raças,
Templada pela fumaça
Do gaúcho primitivo,
Mas somos berço nativo
Deste autêntico legado,
Que traz o cerne gravado
Com cores de rebeldia,
Da força e da valentia,
Do povo do nosso Estado.
Somos a seiva eterna
Dos costumes ancestrais
Repetindo os rituais
Da velha terra materna.
Somos a origem fraterna
Forjada pelo galpão,
E ao derredor do fogão,
Nos bailes ou corredores
Preservamos os valores
Que brotam do coração.
Dos costumes ancestrais
Repetindo os rituais
Da velha terra materna.
Somos a origem fraterna
Forjada pelo galpão,
E ao derredor do fogão,
Nos bailes ou corredores
Preservamos os valores
Que brotam do coração.
Somos laço de esperança
Estendido na mangueira,
E a poesia verdadeira
Que nos veio como herança,
Somos o traje e a dança,
A cordeona e o violão,
A bóia e o chimarrão,
Mesclado à literatura
Que sustentam a cultura
E formam a tradição.
Nós somos este universo
Rico em tantos conceitos
Talhado pelo respeito,
Respeitando o que é diverso.
Somos a prosa e o verso
Desta ancestral doutrina,
Que encanta e que fascina
As forças do telurismo,
Nós somos o Nativismo
Nestas terras Catarinas.
Rico em tantos conceitos
Talhado pelo respeito,
Respeitando o que é diverso.
Somos a prosa e o verso
Desta ancestral doutrina,
Que encanta e que fascina
As forças do telurismo,
Nós somos o Nativismo
Nestas terras Catarinas.
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