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Grupo atuando na música vencedora: Sonho Balseiro |
SONHO BALSEIRO
Ritmo: Chamame
Letra: Jackson Guanaco de Ley
Melodia: Antônio Carlos Soares
SEGUNDO LUGAR:
Ritmo: Chamame
Letra: Jackson Guanaco de Ley
Melodia: Antônio Carlos Soares
Interpretação: Antônio Carlos Soares e Los Nuñez
GAIOTEIRO
TERCEIRO LUGAR:
Ritmo: Milonga
Letra: Dudi Marafigo/Arthur Almeida
Melodia: Daniel Silva
Recitado: Dudi Marafigo
Interpretação: Daniel Silva
Letra: Dudi Marafigo/Arthur Almeida
Melodia: Daniel Silva
Recitado: Dudi Marafigo
Interpretação: Daniel Silva
A ALMA DOCE DO RIO
QUARTO LUGAR:
Ritmo: Chamame
Letra: Henrique Fernandes
Melodia: João Paulo Deckert
Letra: Henrique Fernandes
Melodia: João Paulo Deckert
Interpretação: João Paulo Deckert e NandoSoares
SOBRENOMES POR OFÍCIO
Ritmo: Milonga
Letra: Leonardo Quadros/Paulo Dias Garcia
Melodia: Guilherme Castilhos/Leonardo Quadros
Recitado: Paulo Dias Garcia
Interpretação: Flávio Hanssen
Ritmo: Milonga
Letra: Leonardo Quadros/Paulo Dias Garcia
Melodia: Guilherme Castilhos/Leonardo Quadros
Recitado: Paulo Dias Garcia
Interpretação: Flávio Hanssen
RANCHO DORMIDO
Ritmo: Chamame
Letra: Tadeu Martins
Melodia: João Bosco Ayala Rodriguez
Interpretação: Robledo Martins, Kiko Martins e Alex Moreira
Ritmo: Chamame
Letra: Tadeu Martins
Melodia: João Bosco Ayala Rodriguez
Interpretação: Robledo Martins, Kiko Martins e Alex Moreira
MAIS POPULAR: PÉS DESCALÇOS
Ritmo: Milonga Canção
Letra: Tulio Souza
Melodia: Jean kirchoff
Interpretação: Ângelo Franco
Ritmo: Milonga Canção
Letra: Tulio Souza
Melodia: Jean kirchoff
Interpretação: Ângelo Franco
A VIAGEM
Ritmo: Chamamé
Letra: Sandoval Machado
Melodia: Itacir Vieira da Silva
Letra: Sandoval Machado
Melodia: Itacir Vieira da Silva
Interpretação: Itacir Vieira da Silva
DANIEL SILVA
Música: Gaioteiro
Música: Gaioteiro
GUILHERME CASTILHOS
Música: Sobrenome Por Ofício
Instrumento: Violão
Música: Sobrenome Por Ofício
Instrumento: Violão
QUANDO SE VAI UM POETA
PORONGO
Autor: Rafael Ferreira
Autor: Rafael Ferreira
ALMA DOCE DE RIO
Autor: João Paulo Deckert
Autor: João Paulo Deckert
A qualidade das letras se mantém nos festivais nativistas. Mas percebo as melodias cada vez mais fracas. Tem autores que parecem que sempre compõem a mesma musica, sempre muito parecido, seguindo o mesmo formato de sempre, sem sal, legalzinho, mas jocoso, cansativo. O nativismo precisa inovar melodicamente. Já não sai mundo a fora por causa da nossa arrogância e conservadorismo. E com esses troncho martelando sempre o mesmo prego até nós, daqui, cansamos.
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