domingo, 24 de agosto de 2025

OS DESTAQUES DO 2º BALSEIROS DA CANÇÃO NATIVA

Grupo atuando na música vencedora: Sonho Balseiro
Após duas noites de louvor à música nativista do sul do Brasil, o Balseiros da Canção Nativa de Chapecó/SC encerrou, já na madrugada de domingo, 24/08, a sua mostra competitiva, anunciando os destaques da 2ª Edição, cujos nomes reproduzimos a seguir:

PRIMEIRO LUGAR: 
SONHO BALSEIRO
Ritmo: Chamame
Letra: Jackson Guanaco de Ley
Melodia: Antônio Carlos Soares
Interpretação: Antônio Carlos Soares e Los Nuñez  

SEGUNDO LUGAR: 
GAIOTEIRO
Ritmo: Milonga
Letra: Dudi Marafigo/Arthur Almeida
Melodia: Daniel Silva
Recitado: Dudi Marafigo
Interpretação: Daniel Silva

TERCEIRO LUGAR:  
A ALMA DOCE DO RIO
Ritmo: Chamame
Letra: Henrique Fernandes
Melodia: João Paulo Deckert
Interpretação: João Paulo Deckert e NandoSoares

QUARTO LUGAR:  
SOBRENOMES POR OFÍCIO
Ritmo: Milonga
Letra: Leonardo Quadros/Paulo Dias Garcia
Melodia: Guilherme Castilhos/Leonardo Quadros
Recitado: Paulo Dias Garcia
Interpretação: Flávio Hanssen


QUINTO LUGAR: 
RANCHO DORMIDO
Ritmo: Chamame
Letra: Tadeu Martins
Melodia: João Bosco Ayala Rodriguez
Interpretação:  Robledo Martins, Kiko Martins e Alex Moreira

MAIS POPULAR: PÉS DESCALÇOS
Ritmo: Milonga Canção
Letra: Tulio Souza
Melodia: Jean kirchoff
Interpretação: Ângelo Franco

MELHOR TRABALHO SOBRE CHAPECÓ/BALSEIROS: 
A VIAGEM
Ritmo: Chamamé
Letra: Sandoval Machado
Melodia: Itacir Vieira da Silva
Interpretação: Itacir Vieira da Silva

MELHOR INTÉRPRETE:  
DANIEL SILVA
Música: Gaioteiro

MELHOR INSTRUMENTISTA: 
GUILHERME CASTILHOS
Música: Sobrenome Por Ofício
Instrumento: Violão

MELHOR ARRANJO VOCAL:  VEJO FLORES EM VOCÊ

MELHOR ARRANJO INSTRUMENTAL: 
QUANDO SE VAI UM POETA

MELHOR LETRA: 
PORONGO
Autor: Rafael Ferreira

MELHOR MELODIA: 
ALMA DOCE DE RIO
Autor: João Paulo Deckert

Um comentário:

  1. A qualidade das letras se mantém nos festivais nativistas. Mas percebo as melodias cada vez mais fracas. Tem autores que parecem que sempre compõem a mesma musica, sempre muito parecido, seguindo o mesmo formato de sempre, sem sal, legalzinho, mas jocoso, cansativo. O nativismo precisa inovar melodicamente. Já não sai mundo a fora por causa da nossa arrogância e conservadorismo. E com esses troncho martelando sempre o mesmo prego até nós, daqui, cansamos.

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