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9º CANTO GALPONEIRO

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9º CANTO GALPONEIRO e 4º PIAZITO GALPONEIRO - De 16 a 18 de outubro - Gran Palazzo - Passo Fundo/RS. Para mais informações, clica na imagem.

ESTEIO DA POESIA GAÚCHA

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10º ESTEIO DA POESIA GAÚCHA e 6º ESTEIO DO AMANHÃ. Dia 18 de outubro - 16h30 - Casa de Cultura de Esteio. Para mais informações, clica na imagem.

24ª SEARA DA CANÇÃO GAÚCHA

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24ª SEARA DA CANÇÃO GAÚCHA e 11ª SEARINHA - De 24 a 26 de outubro - Acapesu - Carazinho/RS. Clica na imagem e acessa o site da Seara.

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13ª GALPONEIRA DE BAGÉ
13ª GALPONEIRA DE BAGÉ - De 30 de outubro a 01 de novembro - Largo do Centro Administrativo - Bagé/RS. Clica na imagem para mais informações.

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

EU ENXERGO DEUS!: A NOVA MÚSICA DO QUARTETO CANTO SERRANO

O Quarteto Canto Serrano, grupo musical da cidade de Carlos Barbosa, estará lançando neste sábado, 17/08, no programa Galpão Crioulo da RBS TV, o videoclipe da música Eu Enxergo Deus!, uma bonita valsa que tem letra do poeta Paulo Ricardo Costa e melodia do músico Marcio Lanes. 
A música conta com a participação especial do cantor João dos Santos, integrante do Conjunto Os Monarcas.
A partir de segunda-feira, 19, o videoclipe estará à disposição dos admiradores da música regional gaúcha, em todas as plataformas digitais. 
Para conhecer o trabalho do Quarteto Canto Serrano é só clicar no link: 

Apreciem a bonita letra da valsa Eu Enxergo Deus!

EU ENXERGO DEUS !

Nos raios de sol do dia que nasce,
No beijo na face da mãe carinhosa,
No aperto de mão do irmão que chega,
Na noite negra que cai silenciosa.
 
Nos pingos da chuva que molha a flor,
No gesto de amor da criança na rua…
No sorriso escondido do irmão andarilho,
Na luz e no brilho, nos encantos da lua.
 
Em tudo o que vejo, há uma luz divina,
Que a fé me ensina a mostrar aos meus,
No choro da criança, na doçura do beijo,
Em tudo o que vejo, eu enxergo Deus!

 
Na vaca que berra chamando a cria…
Nas manhãs frias bordadas de geada,
No pássaro voando, no cachorro latindo,
Na tarde sumindo, na noite estrelada.
 
No vento soprando, no espanto da lebre,
No frio do casebre, no olhar dos bichos…
No irmão sem teto, que passa fome,
Ou naquele come, as sobras dos lixos.
 
Obrigado por tudo, o mundo que trago…
Nos dias amargos Tu enches de luz…
Me dando a certeza, o caminho que trilho,
Abraçado ao Teu Filho, liberto da cruz!
 
Está em toda parte que o mundo Te veja,
Não precisa de Igreja, nem templo dourado,
Aquele que acredita - T'encontra num abraço,
Juntando os pedaços, num coração esfacelado.

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